Teve momentos em minha vida que ter um amor para mim era tudo,
era a razão que eu daria a minha vida. Eu tinha um mundo a descobrir, a amizade
para ser conquistada, a felicidade para encontrar e sorrir, a sinceridade para
passar adiante... mas para tudo isso eu precisava de um amor sincero para dar e receber amor e
carinho para ser feliz...
O amor em minha vida
era tudo e eu sem um amor nada era. Hoje ter um amor pra mim não tem mais
aquela importância que antes tinha, talvez seja pelo fato deu ter esperado
tanto das pessoas e não ter compreendido que as pessoas tinha suas limitações. Segundo
“Shakespeare:” “Aprendi que não posso
exigir o amor de ninguém...”
Valorizo muito uma frase de Bob Marley: “ As Vezes construímos sonhos em cima de
grandes pessoas... O tempo passa... e descobrimos que grandes mesmo eram os
sonhos e as pessoas pequenas demais para torná-los reais!”
Foi o que na realidade percebi e refleti que nesse sentido
ter um amor para mim, começou a ficar cada vez distante essa ideia, e assim
vivo meus momentos cada vez mais felizes e intensos, por que agora ao invés de
valorizar o amor ou um amor eu acredito que os momentos são mais valiosos e únicos,
por isso vivo cada momento como se fosse o último e inédito na minha vida. Nesse
caso para mim quem passa na minha vida seja o menor tempo possível tem um real
valor de uma maravilhosa eternidade. Quero sempre poder ter um
sorriso estampando em meu rosto, e que esse meu sorriso consiga transmitir paz
para os que estiverem no momento ao meu lado. E para finalizar vou
utilizar uma frase de Charles Chapli: “A vida é uma
peça de teatro que não permite ensaios. Por isso, cante, chore, dance, ria e
viva intensamente, antes que a cortina se feche e a peça termine sem aplausos.”
É assim que estou fazendo, celebrando
os momentos, aplaudindo quando terminam e esperando os que virão para vivê-los
intensamente somente aquele momento.
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